sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

COMEMORAÇÃO DO DIA DOS PROFESSORES

No Outubro  Rosa comemoramos o Dia do Professor na cor ROSA, cor do amor: Amor a vida, amor ao próximo, amor a profissão, amor, amor, amor... e foi nesse clima que  comemoramos o dia daquele que é  a alma da Escola  O PROFESSOR.

A Escola Inalda Cabral deseja toda felicidade do mundo a você Professor(a)











Aguardem mais fotos...


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Projeto Câmara Mirim

PROJETO VEREADOR MIRIM 

“A Câmara Municipal de Vereadores tem a proposta de um programa que busca contribuir para a formação da cidadania e o entendimento dos aspectos políticos da sociedade brasileira - PROGRAMA VEREADOR MIRIM / Integração Câmara–Escola, que visa promover a interação entre a Câmara Municipal e a Escola, permitindo ao estudante compreender o papel do Legislativo Municipal dentro do contexto social em que vive.

Com o projeto Vereador Mirim, os jovens, muito antes de atingirem a idade legal para exercer seu direito de votar e ser votado, já exercitam a cidadania. Aprendem na prática como funciona a Câmara Municipal, vivenciam como se desenvolvem as relações entre o poder público e a comunidade e podem avaliar o papel do vereador e sua importância para a comunidade.

Como numa sessão ordinária da Câmara, os 9 Vereadores Mirins, estudantes de 5ª a 8ª séries escolhidos e eleitos por suas escolas, defendem suas posições, fazem discursos, polemizam questões, fazem pedidos em prol da comunidade, e efetivamente, votam seus projetos com todas as normas e regras de uma sessão ordinária. 

O Projeto Vereador Mirim têm por objetivo contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, capazes de compreender, inovar e transformar politicamente a realidade. Diante da conjuntura política atual, as crianças e jovens não estão mais conseguindo estabelecer o vínculo da cidadania, tendo uma visão distorcida do processo político ideal. Somente com a criação de uma nova consciência, através da promoção do inter relacionamento entre alunos, escolas e comunidade, podemos estabelecer um novo conceito de administração pública, baseado num contexto de competitividade, representatividade, responsabilidade e moralidade." 



Propostas  para a E. E. Inalda Cabral e Bairro Santo Antonio

                                   Aluna: Eduarda Vieira de Oliveira

Ø Segurança pública  (ronda policial com frequência) em torno da escola e no bairro;
Ø Limpeza em frente e em torno da escola;
Ø Esporte e lazer na Praça - duas vezes por semana no horário das 17h30 com atividades de: basquete, vôlei de areia, ginástica e futebol de quadra na Praça Maria Vera Lúcia, localizada na rua Flávio Paulo (próximo a Escola Inalda Cabral, ao lado da Igreja Pentecostal);
Ø Guarda municipal nas praças do bairro, por consequência da violência (assalto,  uso de drogas, vandalismo);
Ø Saneamento básico do bairro;
Ø Sinalização horizontal (lombadas) na Avenida Rio Branco trecho da Estrada da Raiz;
Ø Melhorias na infra-estrutura das ruas: Lira Tavares, São Francisco, Nicácia Costa de Araújo, Zeca Cirilino, Luzanira Maria da Conceição e Hermógenes Nogueira da Costa, referentes ao calçamento, rede de esgoto, limpeza da via pública, sinalização possibilitando melhores condições de vida e saúde para a população.


 PARABÉNS   EDUARDA  PELO BOM DESEMPENHO COMO VEREADORA !
















segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A ESCOLA INALDA CABRAL FECHA O MÊS DE AGOSTO COM CHAVE DE OURO

A Escola Inalda Cabral  fecha o mês de agosto com chave de ouro. Muitas comemorações, muitas apresentações, muito aprendizado!

                            NOSSO FOLCLORE

"Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa, o tempo e a cultura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo.
O saber folclórico é o que aprendemos informalmente no mundo, por meio do convívio social – por via oral ou por imitação. Ele é universal, embora aconteçam adaptações locais ou regionais, como conseqüência dos acréscimos da coletividade. "Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou." (Marcelo Xavier). O folclore e a cultura popular sempre estiveram presentes nos programas e conteúdos escolares. De um jeito formal ou de forma transversal, sempre há um espaço na educação para se tratar desse assunto.
Devido à complexidade que a vida humana, em sociedade, vem assumindo, a escola substitui a família como agente de troca da mais notável mercadoria do mundo – a cultura. Cultura, como nós a entendemos, diz respeito ao modo de ser e de viver dos grupos sociais: a língua, as regras de convívio, o gosto, o que se come, o que se bebe, o que se veste vão formando aquilo que é próprio de um povo.
Em um país como o Brasil, tão diverso, tão grande, com tantas expressões diferentes, com tantos jeitos de ser, de brincar, de conviver e rezar, que vão se modificando de lugar para lugar, e a toda hora, não podemos falar de uma única cultura, mas das muitas culturas que o formam. Será que já paramos para pensar, por exemplo, quantas nações indígenas nós temos? E das culturas africanas que para cá vieram não foi uma nação, mas foram muitas a formar o que chamamos de cultura afro-brasileira.
E os portugueses, foram os únicos? Na verdade, foram muitos os povos europeus, cada um com suas tradições, línguas, expressões, jeito de ser e crer, que vieram para cá e, misturados aos diferentes povos indígenas e africanos, ajudaram a formar um país plural e de muitas culturas.
A cultura popular é tudo isso bem misturado e refletido nos muitos jeitos de ser do brasileiro.
Diante de tudo que apontamos, será ainda possível falar de educação sem integrá-la à questão cultural? Certamente não. E é não porque a educação é resultado das práticas culturais dos grupos sociais. O próprio processo de ensinar e aprender revela essas práticas.
A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação. Em sala de aula, experiências, vivências e singularidades estão reunidas. Alunos e professores trazem suas bagagens e histórias. Confrontos, trocas, negações e reafirmações de culturas pulsam o tempo todo nesse convívio. Se não houver um saber pronto e acabado a ensinar, a educação tem suas chances de sucesso ampliadas. Se o saber em construção for inclusivo das diferenças, renovam-se as esperanças de que na escola se entenda, como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2001, p.35) que "educar é fazer perguntas" e que "ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados."
O aluno leva para a escola os modelos já aprovados pela tradição, que aprendeu em casa ou na rua e, da escola, traz para a família e vizinhança as experiências mais significativas do desenvolvimento cultural.
A missão da escola é de salvamento. Não podemos aceitar que nossa língua, música, dança sejam ameaçadas pela ingerência alienígena que destrói a nossa cultura. Um dos objetivos de se trabalhar o folclore na escola é, pois, evitar que nossos padrões tradicionais sejam substituídos por modelos exóticos.
O desenvolvimento de atividades pedagógicas em torno do folclore é uma importante contribuição na formação do espírito de cidadania e de nacionalidade do aluno. Ao mesmo tempo em que passa a se perceber como ser universal, cidadão do mundo, necessita conhecer suas raízes, identificando-se com seu grupo social: sua linguagem, sua história e a de sua comunidade.
O professor deve saber aproveitar o atraente, rico e variado mundo do folclore, como fonte inesgotável de motivação didática e de elevada importância pedagógica. Ele precisa selecionar o que vai utilizar, pois nem toda manifestação folclórica serve como material didático. Os modelos escolhidos pelo professor precisam ser adequados à idade e ao tempo disponível para estudo e ensaio. Devem ser avaliados do ponto de vista da sua utilidade para a comunidade, identificando-se, primeiramente, os aspectos da cultura popular no lugar onde vivem os alunos, para, depois, extrapolar limites geográficos.
O exemplo da educadora Helena Antipoff, que adotou o folclore como disciplina obrigatória no currículo de todos os seus cursos, deve ser seguido pelos atuais professores, começando, talvez, pelo aproveitamento do evento associado às festas religiosas (São Sebastião, Quaresma, Divino, Rosário, Natal) o que representaria um projeto anual.
A pesquisa pode ser estimulada por meio da coleta de dados pelos próprios alunos e realizada em trabalho de campo, a partir do lar, da família, estendendo-se à vizinhança e à comunidade. Desta maneira, o trabalho pode ser regionalizado, enfatizando-se as manifestações ligadas às atividades locais.
O estudo de provérbios ou ditados oferece oportunidade de debates sobre conceitos, tais como: justiça, honradez, bondade, ingratidão e outras abstrações. "O provérbio é sempre uma síntese de sabedoria popular. A sabedoria coletiva é reveladora de convicções, de certezas, merece fé." (Saul Martins)
Propondo ou decifrando-se adivinhas, leva-se a criança a desenvolver o raciocínio lógico, além de alegrar-lhe o espírito. Com as parlendas e outras formas lúdicas verbais, ela entra em contato com o idioma. Os trava-línguas são exercícios de comprovada eficácia para a correção de defeitos no falar. Jogos e brincadeiras podem ensejar ao aluno uma participação mais ativa no meio social, desenvolvendo mecanismos sadios de competição, além de torná-lo conhecedor e respeitador de regras.
Pequenas dificuldades podem ser adequadamente solucionadas com o emprego de técnicas populares, prática preconizada pela própria Organização Mundial da Saúde, que recomenda a volta dos remédios naturais. Com isso, a medicina caseira ganha nova dimensão na sociedade.
O artesanato ajuda a criança em idade escolar a usar as mãos de maneira adequada, apressa a eclosão de valores artísticos, além de servir como meio de se praticar o lazer. A criança adora realizar trabalhos manuais.
Com referência à linguagem, os sotaques e pronúncias regionais são peculiaridades que resultam do esforço adaptativo das pessoas ou do estilo de vida, isto é, do relacionamento entre o homem e o meio.
Outra experiência folclórica, a culinária, resulta do encontro de diferentes culturas, diversidade do clima e abundância de recursos naturais. Por meio dela, o professor pode trabalhar os sentidos, a matemática, a estética e a saúde alimentar dentre uma infinidade de outros aspectos.
O mundo do folclore é um mundo encantado, cheio de personagens estranhos que transportam a criança aos páramos da fantasia e aumentando-lhe o poder da imaginação. A pedagogia contemporânea afirma que a educação da criança não pode ser apenas passiva, mas ativa, pois a causa principal da aprendizagem e, portanto, de toda a educação, não é o professor ou o aluno, mas sim, a interação entre ambos.
O folclore une as pessoas, logo, é razão suficiente para ser trabalhado em todas as escolas, não só no mês de agosto, mas durante todo o ano."
BIBLIOGRAFIA:
  • MARTINS, Saul. Folclore: teoria e método. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1986.
  • Folclore em Minas Gerais. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1990.
  • ROCHA, Tião. Roteiro de pesquisa do folclore. Belo Horizonte: CPCD – Centro Popular de Cultura
  • e Desenvolvimento e CMFL – Comissão Mineira de Folclore, 1996.
  • XAVIER, Marcelo. Mitos: o folclore do Mestre André. Belo Horizonte: Formato Editorial, 1997.















































































































































COMEMORANDO O DIA DO SUPERVISOR E ANIVERSARIANTES DO MÊS DE AGOSTO
Coordenadora pedagógica: Vera Lúcia Silva de França
Supervisoras: Anatália Maria Cavalcante Montenegro
Luzia Júlia de Oliveira
Aniversariantes do mês: Kledna Daheone S. Diogenes 
Maria das Graças Elias Dantas









HOMENAGENS AO DIA DOS PAIS!